Encontro-me
entre os mais podres
Nenhuma
riqueza se destaca.
Aliás,
nada temos para dar a Deus que d’Ele não seja.
Cada
dom é d’Ele.
Ele
é e se basta.
Acredito
que ele não me cobra.
Eu
é que caminho pelo vale dos meus desejos.
Há
quem cure, há quem profetize, há quem realize verdadeiros prodígios confiando
no nome do Senhor.
Eu
não faço nada de extraordinário,
É
aqui que me questiono:
Será
que minha fé é menor do que penso ser?
Ou
será que Deus é tão diferente de mim que me aceita com minha infertilidade
prodigial?
Com
tudo creio que Deus é amor!
Ele
deve estar me falando do “é” e do “não é”, do “já“ e do “ainda não”.
Quero
ouvi-lo e reconhecê-lo no partir do pão.
Pe. Rômulo Azevedo da Silva
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