sexta-feira, 5 de outubro de 2012

POUCAS PALAVRAS, GRANDES ASSUNTOS - 29

    Queria entender como é que algumas pessoas aconstumam-se com o que não é bom. Estamos falando tanto de política e ainda estou procurando-a. Não, eu não acredito no que fazemos e damos o nome de política. Ninguém é obrigado a pensar como eu, como também não sou obrigado a ver como todos, muito menos a pensar como os outros pensam. Tenho carregado uma dor grande, não fico feliz ao ver pessoas humanas numa batalha por nada. De que adianta um governo de quatro anos e uma vida de ódios, intrigas e divisões? ESTOU TRISTE, e não quero esconder o que sinto. Ver cristãos nesta guerra por pouco é ouvir novamente a voz da massa que critava no Calvário em relação a Cristo: "crucifíca-o, crucifíca-o!" É o que vejo e é o que sinto. Tenho orado pelos que caminham para o nada e louvado ao Senhor pelos que lutam para não perderem a fé.

Pe. Rômulo Azevedo da Silva

Um comentário:

  1. Padre, penso igualzinho ao senhor. Não vejo fundamento nesse método de "política" (é até um insulto chamar isso de política). Intrigas, brigas, família desunidas, insultos... esse é o resultado de um processo que ao invés de unir o povo para o bem comum faz com que as pessoas fiquem cada vez mais longe uma das outras. Temos que ter a consciência de que a política visa o bem comum, da coletividade. Está mais do que na hora de fazermos algo para reverter esse quadro, mas fazer o quê? Que cada um possa fazer uma pequena mudança, e essa mudança começa na hora que a gente muda. A mudança está dentro de nós!

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